Bridging the Social Mobility Gap: A Strategic Imperative for Financial and Tech Sectors

Insights recentes de The Times e Guia de salários 2024-25 da Consultoria Core-Assário nos setores de mobilidade social e de mobilidade social dentro dos setores financeiro e técnico. Atualmente, o setor de tecnologia é o mais desigual do Reino Unido em relação à diversidade socioeconômica: apesar dos avanços, apenas 9% de seus funcionários vêm de origens socioeconômicas mais baixas, em comparação com 39% no geral na força de trabalho do Reino Unido. Esses números destacam o trabalho significativo que ainda precisa ser feito para garantir que esses setores reflitam realmente a sociedade mais ampla. É urgente. O potencial de inovação e progresso é enorme, mas só será totalmente realizado quando todos tiverem uma chance justa de contribuir. Um processo de recrutamento que defende a equidade em todas as etapas é fundamental para um futuro melhor. Vimos em primeira mão como alguns de nossos clientes estão liderando o caminho nessa área, demonstrando que a mudança significativa e duradoura não é apenas possível, mas essencial. As organizações que investem em práticas inclusivas de recrutamento podem desbloquear um pool de talentos mais amplo, impulsionando a inovação e o sucesso a longo prazo. O objetivo é criar oportunidades que permitam que indivíduos de todas as origens progredem e contribuam de maneira significativa em suas funções.

What would inclusive growth look like?

The financial and tech sectors both have much to gain by focusing on social mobility. Organisations that invest in inclusive recruitment practices can unlock a wider talent pool, driving innovation and long-term success. The goal is to create opportunities that enable individuals from all backgrounds to progress and contribute meaningfully within their roles.

Como podemos chegar lá? Na indústria de tecnologia, isso pode envolver a remoção de vieses no processo de contratação e foco em habilidades sobre qualificações formais. Nas finanças, essa abordagem já está começando a se enraizar, com o status socioeconômico cada vez mais considerado durante a lista restrita. Os reguladores financeiros do Reino Unido já estão encorajando isso, e as empresas de tecnologia podem seguir o exemplo para garantir que não estejam apenas atendendo às expectativas sociais, mas também mitigando riscos não financeiros.

1. Rethinking recruitment: Emphasising the importance of accessible recruitment processes that value diverse socioeconomic backgrounds is crucial. In the tech industry, this could involve removing biases in the hiring process and focusing on skills over formal qualifications. In finance, this approach is already beginning to take root, with socio-economic status increasingly being considered during shortlisting.

2. Leverage ESG Frameworks: Both sectors can benefit from integrating socio-economic diversity into their ESG (Environmental, Social, and Governance) strategies. Financial regulators in the UK are already encouraging this, and tech companies could follow suit to ensure they are not only meeting societal expectations but also mitigating non-financial risks.

3. Utilise external expertise: A implementação de novos processos de DE&I pode ser complexa, principalmente em ambientes em rápida mudança, como a tecnologia. A alavancagem de provedores externos para ajudar a incorporar essas práticas pode ser crucial para ampliar os pools de candidatos e garantir que as iniciativas de diversidade sejam bem -sucedidas. Isso pode ser alcançado por meio de programas de orientação, oportunidades de desenvolvimento profissional e criação de uma cultura inclusiva no local de trabalho. Somente no último ano, mais ou menos, começamos a ver o interesse real dos clientes para considerar o status social de alguém como um fator quando se trata de lista mais curta e o pipeline de talentos.

4. Retention and development: Beyond recruitment, supporting the career progression of employees from underrepresented backgrounds is essential. This can be achieved through mentorship programs, professional development opportunities, and creating an inclusive workplace culture.

Betsy Williamson, CEO of Core-Asset Consulting, highlights the importance of diversity at the highest levels of decision-making:

These findings align closely with the need for greater social mobility in the tech and financial sectors. By expanding opportunities and creating inclusive environments, companies can tap into underutilised talent, driving better financial outcomes and fostering innovation.

Addressing social mobility is not just a moral imperative but a strategic one for both the tech and financial sectors. Diversity is a proven driver of financial performance, with research showing that companies with the most diverse workforces outperformed their peers by almost 30% in return on assets (RoA) annually over a 10-year period. Similarly, companies with a strong alignment between middle management diversity and overall workforce diversity generated 36 basis points higher risk-adjusted monthly returns compared to less diverse peers from 2016 to 2022. This demonstrates that diversity, including socio-economic diversity, contributes to better business outcomes.

By prioritising inclusive practices, companies can build more diverse and innovative workforces, ensuring long-term success and a more sociedade eqüitativa. À medida que as indústrias continuam a evoluir, a necessidade de esforços genuínos e sustentados para melhorar a mobilidade social só se tornará mais crítica. Referências um relatório de

For more insights into diversity, equity and inclusion in the industry, and how social mobility can transform your organisation, refer to the Core-Asset Consulting Salary Guide.

Attribution: This article references a report by The Times sobre estatísticas de mobilidade social no Reino Unido. Para mais detalhes, consulte o artigo original em Site do Times. Ameta do núcleo